Para alguns homens, por exemplo, nota-se uma incrível intensificação da vida sexual; já para outros, nada acontece. E, por incrível que pareça, as duas situações são naturais.
Apesar das diferentes possibilidades, é quase certo que a freqüência sexual dos futuros papais caia durante os nove meses de gestação. Provavelmente isso acontece porque a maioria dos homens (e das mulheres) teme que a atividade possa prejudicar o bebê.
Se essa for a sua preocupação, não há motivos para tanto: o bebê encontra-se muito bem envolvido pelo líquido amniótico e, a menos que exista uma restrição médica, a relação sexual entre os pais não provoca qualquer risco para o feto.
Fique atento: poderá existir alguma movimentação do bebê após o orgasmo devido à aceleração dos batimentos cardíacos, e não por causa de dor ou desconforto.
Um desejo diferente
A gravidez é um período de muitas transformações no corpo da mulher e na vida do casal, sendo normal que a libido sofra alterações.
Além disso, a notícia da gravidez pode provocar grande excitação nos homens, pois se antes muitos deles podiam temer a esterilidade, agora eles vivem a confirmação de sua masculinidade.
Fecundar a parceira realiza a potência do homem como reprodutor, fazendo exacerbar sua auto-estima, amor pela parceira e também o desejo sexual. Ambos podem viver um sentimento intensamente prazeroso de serem capazes, de serem maduros, intensificando os afetos, a própria sensualidade e a erotização do contato.
Outros homens, no entanto, reagem de maneira diversa à notícia e ao desenvolvimento da gravidez. Antes, sua parceira era vista como a mulher amada, linda e sexy - e seu corpo estava associado ao prazer. Com a gestação, o corpo feminino pode parecer menos atraente e mais funcional, como se a perspectiva de tornar-se mãe afetasse a maneira de olhar a parceira. Quer dizer, a figura sexy fica abalada pela imagem sagrada de mãe.
fonte:jnjbrasil
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